A polícia da Bolívia prendeu um pai de 23 anos que vendeu a filha de um mês por 2.000 bolivianos (cerca de R$ 1.600) em Santa Cruz de La Sierra, de acordo com os jornais do país. O casal que comprou a criança também foi preso.
Sabe-se que a mãe da menina decidiu continuar a gravidez apesar de seu parceiro, um homem de 23 anos identificado como Faustino C. M., ter induzido ela a fazer um aborto. Com o passar dos meses, a adolescente deu à luz sua filha prematura, quando ela estava grávida de oito meses, e quatro meses depois o pai da menina, usando as redes sociais, colocou a menina à venda.
O caso foi noticiado no dia 12 de julho, de acordo com os jornais “La Razón” e “El Deber”.
Em uma rede social, a polícia da Bolívia publicou um texto no qual se diz que o nome do pai é Faustino C.M., de 23 anos. A mãe da criança tem 17 anos.
De acordo com a mídia boliviana, o casal que comprou o bebê queria ser ressarcido pelo desembolso pela criança e por terem tido despesas com roupas e enxoval.
O crime foi descoberto porque uma vizinha do casal de pais denunciou o caso para a polícia.
Sargento amamentou a bebê
A criança foi levada para um hospital depois de ser resgatada pelos agentes.
Segundo a polícia, quando a bebê estava no hospital, começo a chorar. Então uma sargento amamentou a criança, que se tranquilizou depois disso.
Segundo o “La Razón”, a polícia de Santa Cruz de La Sierra vai investigar o caso.