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Companhias aéreas vão à falência na Colômbia, e aviões militares fazem voos


Duas companhias aéreas da Colômbia faliram e cancelaram todos os voos que estavam programados. Com isso, gerou um caos no sistema aéreo do país.

A Ultra Air, empresa de baixo custo, citou altos gastos com combustível e perdas na taxa de câmbio. A Viva Air encerrou suas operações em fevereiro, após uma tentativa fracassada de integração com a Avianca, a maior companhia aérea do país.

Com isso, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, ofereceu o avião presidencial e as aeronaves da frota da Força Aérea para transportar milhares de passageiros retidos.

Em uma postagem nas redes sociais, Petro afirmou que vai suspender todas as suas viagens, enquanto o governo tenta encontrar opções para os passageiros que compraram passagens das duas empresas.

O anúncio de Petro ocorre às vésperas dos feriados da Semana Santa, um período geralmente de alta temporada de viagens para os colombianos.

Avianca, Latam e Copa Airlines ofereceram aos viajantes assentos disponíveis a preços mais baratos para fazer suas viagens.

O Ministério dos Transportes informou que abriu uma investigação contra a Viva, em março, por continuar a vender passagens depois de ter encerrado as operações e ordenou que ambas as companhias aéreas reembolsassem os passageiros pelos custos que tiveram.


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